sexta-feira, 4 de março de 2011

"Foram-se os lábios.O passo apressado.Se livrar da culpa, da falta de desculpa.
Sentir-se livre as vezes é sentir-se só.
Menino dos meus olhos, aonde te escondestes agora?! Não me deixe só com esses pensamentos, não me deixe só em nenhum momento.
Tudo foi dito, nada escrito. E como "sem provas não há crime", jamais haverá vestígios!
Vestígios de uma desculpa sem culpa, da liberdade dividida, do por do sol doce, amargo, límpido e sonoro.
A vaidade dos meus olhos cabem no céu castanho dos teus,o calor do meu corpo num encaixe perfeito nos teus braços, minha boca...tua boca: uma harmonia silenciosa perfeita!
A culpa, a desculpa, o caso, os culpados, o silencio, o fim!"

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